Um episódio digno de filme policial aconteceu recentemente na Flórida, nos Estados Unidos, e chamou a atenção pelo inusitado — e pela forma como a tecnologia foi determinante para elucidar o caso.
Jaythan Gilder, de 32 anos, foi preso após roubar dois pares de brincos de diamantes em uma joalheria, avaliados em cerca de US$ 770 mil (aproximadamente R$ 4,4 milhões). O crime ocorreu em um shopping de luxo em Orlando, e o ladrão tentou fugir após se passar por um comprador representando um jogador da NBA.
Durante a prisão, na tentativa de esconder as joias da polícia, Gilder engoliu os brincos. Mas a estratégia falhou: um exame de raio-X revelou os objetos brilhando em seu trato digestivo. A polícia então teve que aguardar a “recuperação” natural das peças.
Como a tecnologia ajudou a resolver o caso
Além do raio-X, outras tecnologias foram fundamentais para identificar e capturar o suspeito. Através de câmeras de segurança do shopping e do uso de sistemas de leitura automática de placas (LPR), a polícia conseguiu rastrear o veículo do criminoso, que estava a caminho do Texas. Ele foi abordado por policiais após ser flagrado dirigindo com as lanternas traseiras apagadas — e acabou preso.
Segundo os promotores do caso, Gilder pode responder por furto agravado e roubo com uso de máscara, crimes que podem levar a até 30 anos de prisão.
Segurança em ambientes de alto fluxo: o papel essencial da tecnologia
Casos como esse evidenciam a importância de investir em tecnologia de segurança em ambientes de grande circulação, como shoppings, aeroportos, hospitais e eventos. Soluções como videomonitoramento inteligente, controle de acesso, reconhecimento de placas e sistemas de detecção avançada são aliados indispensáveis para garantir a proteção de pessoas, patrimônio e operações.
Mais do que responder a incidentes, a tecnologia tem um papel preventivo e estratégico — tornando-se cada vez mais indispensável para organizações que não podem correr riscos.