Todos sabemos que investir em segurança é imprescindível em todas as esferas da sociedade. De repartições públicas, empresas de pequeno porte, passando por hospitais, varejo, instituições de ensino, até grandes áreas como agronegócio e aeroportos, é necessário traçar um plano de proteção patrimonial e para assegurar a integridade das pessoas que por ali passam ou permanecem.
Porém, um sistema eficiente que vá de encontro com as necessidades da empresa ou estabelecimento nem sempre está dentro do orçamento. Geralmente, boa parte das organizações restringe assuntos relacionados à segurança patrimonial apenas às equipes de segurança e TI. Então, percebemos, cada dia mais, que falhas nessa atividade expõem fatores vitais do negócio e precisam ser compreendidas por todos os setores de uma empresa.
Entenda no post a seguir o que é necessário para definir os custos com segurança de forma orgânica e consciente, considerando um entendimento entre os gestores de segurança, TI e finanças.
Entenda o que é necessário para investir em um sistema de segurança
Conhecer o negócio
O primeiro passo é o autoconhecimento. É essencial fornecer insumos para que o CFO (Chief Financial Officer), ou Gerente de Finanças, compreenda a totalidade da empresa onde atua.
Por isso, garanta que o responsável conheça efetivamente os tipos de produtos e serviços ofertados, a base de clientes, o público-alvo, concorrentes, participação no mercado, entre outros elementos. Todas essas informações são valiosas para a consciência organizacional, pois, é a partir dela que os pontos críticos da empresa são identificados e o investimento em proteção patrimonial pode ser discutido com propriedade.
Conhecer a ameaça
Após conhecer a própria organização, o passo seguinte é conhecer os agentes externos que podem representar riscos diversos à segurança do negócio. Aqui é importante frisar que uma análise de risco detalhada fornece um retrato completo sobre essas ameaças, já que as especificidades variam bastante de acordo com cada empresa.
A depender de características como porte, ramo de atuação, localização geográfica e produtos/serviços oferecidos, seu ambiente de trabalho pode ser alvo de tentativas isoladas de invasores ou de grandes grupos organizados. Além disso, esses indivíduos podem estar em busca de equipamentos de alto valor ou simplesmente atrás de informações e documentos sigilosos.
Tudo é relativo e deve ser cuidadosamente mapeado. Conhecer e prever essas possíveis ações de risco permite agir proativamente na proteção patrimonial, reduzindo despesas com o tratamento das ocorrências. Dessa forma, os custos com segurança se mostram mais assertivos e trazem resultados mais favoráveis para o setor de finanças.
Investir na estratégia de segurança
Com a análise de riscos em mãos, é possível agora desenvolver seu plano de segurança e definir o investimento nessa área de acordo com as estratégias escolhidas para a sua organização. Mostrar esse plano ao Gerente de Finanças contribui positivamente para uma melhor distribuição orçamentária para a área de segurança.
Lembre-se de registrar os custos de orçamentos a curto, médio e longo prazos. Algumas soluções podem parecer bastante dispendiosas em relação a outras, porém, se mostram mais vantajosas por necessitarem menos investimentos em manutenção e por apresentarem maiores resultados.
A segurança eletrônica é uma evolução na área que se expande exponencialmente a cada dia, devido à sua eficácia e capacidade de aplicação em vários tipos de negócios, de diversos tamanhos.
Nesse contexto, a verba inicial para um sistema de CFTV (especialmente aqueles com câmeras inteligentes) parece um exagero desnecessário. Porém, essa opção apresenta inúmeras vantagens quando comparada com o uso postos de vigilância, por exemplo, que necessitam recursos constantes mensalmente, além de não terem a mesma capacidade de escalabilidade e expansão que os equipamentos eletrônicos.
Como assegurar os custos com segurança?
Para que a segurança patrimonial da sua organização opere da maneira mais eficaz, os gestores das diferentes áreas devem atuar em conjunto através de ações integradas para a proteção dos bens mais materiais e das pessoas ali presentes.
Nesse processo, é fundamental quebrar o modelo em que a responsabilidade é exclusiva dos times de TI e segurança, portanto, todos os membros da diretoria precisam estar atentos aos pontos críticos que possam afetar a organização, seus clientes e colaboradores. O Gerente de Finanças cumpre o papel de gerenciar verbas da forma mais otimizada, de acordo com o plano de segurança mais adequado e que apresente melhor custo benefício para a empresa.
Conheça as soluções da Avantia e saiba como um dos nossos projetos integrados personalizados podem atender o seu negócio.