Mais uma grande empresa que confia na Avantia, a Suzano S/A, maior produtora mundial de celulose, precisa cuidar de suas estruturas na indústria, floresta e escritório.
O Security Talks Online desta semana mostrou como foi a dinâmica e estrutura da segurança da empresa nestes últimos tempos.
Como grande parte do mercado, seus processos de segurança precisaram ser revistos e, rapidamente, as respostas agregaram ao negócio, com ajustes nas estratégias de vigilância, sanitização, treinamentos, e todas as frentes relacionadas aos cuidados com ativos e pessoas.
O que vai ficar após a pandemia?
A pandemia vai deixar um legado e um ganho operacional. Acima de tudo, ficará um legado humano, já que os profissionais vivenciaram momentos de aprendizado e de adaptações, seja no âmbito pessoal, quanto no profissional.
Em relação à tecnologia, as inovações que foram implantadas na empresa foram cuidadosamente pensadas para que continuem sendo úteis no futuro, sempre com foco nas pessoas, em impactar positivamente o consumidor, o empregado, os parceiros e a comunidade.
Estas inovações geraram melhorias para a vigilância, como a automação de processos na ronda eletrônica, gerando ganho operacional, com processos otimizados para que permaneçam no futuro.
Se hoje implementaram novos equipamentos que servem para medir temperatura corporal e uso de máscara, no futuro estes servirão para funções de reconhecimento facial e liberação de acesso.
As implantações tecnológicas na segurança da Suzano são motivadas, seja por redução de custos, seja por mitigação de riscos, sempre na busca do que há de melhor.
Luiz Felipe Cruz, é coordenador corporativo e Nicolas Barbosa é analista de Facilities, na Suzano S/A.
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