Dos locais a seguir, em qual deles você sentiria mais segurança de estar? Caminhando em um parque, fazendo compras em lojas de rua ou passeando em um shopping center?
O shopping center certamente foi o espaço escolhido pela maioria, uma vez que estamos falando de um local privado, projetado para que os consumidores tenham a melhor experiência possível.
Para contribuir com os protocolos de segurança em shopping centers, a tecnologia tem sido uma forte aliada. Inovações, muitas delas baseadas em inteligência artificial, auxiliam no planejamento e no rigor do cumprimento das diretrizes de proteção, atuando de modo autônomo e preventivo.
Entretanto, qualquer incidente pode comprometer o nível de confiança do público com o local e prejudicar uma cadeia inteira de negócios. Por isso, mitigar as possibilidades de incidentes nesses ambientes é fundamental.
Crescimento do setor no Brasil
De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), existem hoje 639 shopping centers no Brasil. O setor faturou R$ 194,7 bilhões em 2024. Para 2025, a previsão é que mais 18 unidades sejam inauguradas.
Cerca de 462 milhões de visitantes passam pelos shopping centers do Brasil todos os meses. Garantir a segurança desses locais deve ser, portanto, uma das prioridades das administradoras. Além de prevenir a ação de criminosos, milhares de pessoas estarão mais seguras para frequentarem esses ambientes.
Soluções tecnológicas para shopping centers
Quando shopping centers são violados por bandidos, os efeitos vão além das perdas para os lojistas, uma vez que reverberam na confiança das pessoas que costumam frequentar esses locais. O resultado, além dos prejuízos diretos na loja atacada, é a perda de faturamento do shopping center como um todo, pois os clientes do complexo ficarão temerosos de frequentar o espaço (pelo menos por um tempo).
A pergunta que fica é: como garantir a segurança das pessoas sem tornar o ambiente hostil ou impactar no bem-estar dos visitantes durante suas compras?
As inovações tecnológicas têm sido aliadas importantes nesse sentido. Além de aumentar a segurança, prevenindo a ocorrência de episódios criminosos, esses modernos recursos atuam de forma sutil no ambiente.
Dispositivos com inteligência artificial aplicada permitem ainda a automação de tarefas, economizando esforço e tempo das equipes de trabalho, além de otimizar os processos.
A WeSafer, unidade digital independente da Avantia, especializada em soluções digitais, atua com desenvolvimento próprio de inteligência artificial. São diversos recursos que podem ser aplicados a shopping centers e que, além de reforçar a segurança, otimizam os custos com equipes de segurança.
- Controle de acesso por reconhecimento facial: Pode ser utilizado por colaboradores, lojistas e terceiros, permitindo a entrada somente de pessoas autorizadas por locais e horários específicos;
- Analíticos inteligentes para videomonitoramento:
- De violência: Ajuda a detectar movimentações que possam indicar tumultos ou brigas em praças de alimentação e em outros lugares críticos do shopping center.
- Identificação de armas: Pode ser utilizado em todo o complexo, mas especialmente no videomonitoramento próximo a lojas mais visadas por bandidos e com maior potencial de ocorrências, como joalherias, lojas de telefonia, casas de câmbio e caixas eletrônicos.
- Objetos abandonados: Em ambientes de alta circulação, esses analíticos são uma forma de prevenir o risco de bombas, por exemplo.
- Movimento com sonorização: Nos acessos às docas e outras entradas ou próximo de áreas abertas, as câmeras detectam em tempo real, além da movimentação de pessoas, sons incoerentes com o ambiente, como tiros, explosões ou vidros quebrados, agilizando a intervenção de equipes de segurança.
- Ausência de movimento: Indicado para postos físicos, onde há seguranças que precisam estar em alerta a todo momento, identificando sono no local de trabalho.
- Comportamentos suspeitos: Reconhecem quando alguém está parado há muito tempo no mesmo local ou rondando determinadas áreas do shopping.
- Mapas de calor: Esses analíticos detectam, por meio de videomonitoramento, áreas quentes, indicando maior número de pessoas para valorização de pontos comerciais.
- Reconhecimento de placas de veículos: Permite a verificação de placas suspeitas e emite alertas à equipe de segurança. Esse tipo de sistema também possibilita a criação de blacklists, para veículos que representam perigo, e whitelists, para beneficiar determinados frequentadores.
- Postes do WeSafer URBAN: Para instalação na parte externa do shopping, com foco no monitoramento e segurança, identificando eventos específicos por meio dos analíticos. É fornecido tanto o hardware, ou seja, a estrutura física, quanto o software.
- WeSafer APP: Para uso entre os funcionários e lojistas, com foco no relato de ocorrências, situações suspeitas ou pedidos de ajuda. As mensagens vão direto para uma central de inteligência, que agiliza o encaminhamento necessário.
“O uso de tecnologias possibilita otimizar dispositivos e recursos existentes, pois automatiza boa parte do trabalho, inclusive do efetivo operacional. Mas o principal objetivo dessas inovações é garantir a segurança das pessoas”, destaca xxxxxxx, cargo, xxxxxxx.
Proteção de dados
É importante lembrar que todo o trabalho de videomonitoramento em qualquer ambiente, comercial ou corporativo, precisa operar à luz da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. A Legislação Brasileira já garantia ao cidadão o direito de privacidade e a LGPD, que entrou em vigor em setembro de 2020, tornou esses direitos mais claros e eficientes. Há, inclusive, punições previstas às empresas em caso de descumprimento.
Tanto os shopping centers quanto seus fornecedores precisam ter bem definidas as finalidades do videomonitoramento. O tratamento e o arquivamento dos dados coletados pelas imagens das câmeras precisam contar com processos rigorosos de controle de acesso, mitigando as possibilidades de vazamento ou a invasão aos bancos de dados.
Fale com os especialistas da WeSafer e entenda como as tecnologias podem ajudar na segurança e na otimização de custos operacionais.